A vida de Karl Marx
Quando quero
estudar uma teoria busco primeiro conhecer a vida do criador. Assim foi com
Freud, Jung, Adler, Eric Berne e Franklin. Freud era apaixonado pela mãe, por
isso desenvolveu a teoria Edipiana e a sexualidade psíquica. Jung tinha
conflitos religiosos, por isso que desenvolve os arquétipos e demais conceitos
complexos. Adler tinha um defeito no pé e desenvolve a teoria do complexo de
poder. O positivista Viktor Franklin sobrevivendo à prisão nazista compreende a
força psíquica que nos leva a superação. O desconhecido Eric Berne que desenvolve
a Análise Transacional, não é aceito na IPA e cria o conceito Pai, Adulto e
Criança, nada mais que Id, Ego e Superego de Freud.
É importante
vasculhar a biografia de grandes nomes para se melhor compreender sua
filosofia. Recentemente saiu na revista Aventuras da História a biografia
escondida de Karl Marx, o pai do comunismo pregado por muitos aqui no Brasil.
Sua teoria é chamada de Marxismo. Não demorou muito para ser revelado que ele
era burguês e não gostava de trabalhar. Adúltero, teve um caso e uma filha com
a governanta, filha essa que foi criada por seu amigo Engels, acobertando assim
o fato. Marx era um bêbado, péssimo pai e um descontrolado com o dinheiro. Sem
contar seus casos de expulsão em vários países. Assim vivia Marx que segundo a
nova biografia, gostava de tirar proveito dos amigos. Um verdadeiro folgado, na
gíria popular. Não podemos negar que sua teoria é fantástica, principalmente
para ele mesmo que não gostava de trabalho. Só lamento existir por aqui em
nossas igrejas, pastores que admirem um sujeito assim. Não há nada para se admirar
em Marx e muito menos a sua teoria. Para quem o dinheiro é um problema, a
família é um estorvo e os amigos são uns trampolins ou até mesmo investidores
do folgado. Percebo que o PT tem o mesmo DNA.
Meu velho
pai já dizia: Junte-se aos porcos e farelo comes!
Fonte: Revista Aventuras da História
N.131 – Junho 2014