28 maio 2009

Cuidado, aí vem os decepcionados com a Igreja!



Usando uma paródia do Peter Wagner quando escreveu um livro “Cuidado, aí vem os pentecostais”, tenho percebido que a moda agora é a decepção com a igreja.
Os antropólogos afirmam na revista época que os evangélicos já têm em seu meio os não-praticantes. Assim como todo movimento que cresce!
É muito comum hoje você receber em sua Igreja alguns crentes com essa forte expressão: “Pastor, sou um decepcionado com a Igreja” Eu entendo e de fato contesto que por causa de péssimos pastores e líderes muitos são os feridos na estrada do cristianismo. Mas não posso deixar de notificar e relatar que muitas vezes esse descontentamento é apenas uma vitimização que muito falou Nietzsche. Essa coisa de se portar como vítima para poder enfraquecer o outro. Quando tenho diante de mim gente assim, a primeira coisa que penso é: “Coitado”! Mas depois, o tempo passa e alguns desses já estão em outra igreja. Na mesma velocidade que vem, vão!
Em muitos momentos são problemáticos e encrenqueiros. Como não temos mais em nossos dias a chamada “carta de transferência” corremos o risco de apenas ouvirmos uma voz só.
Eu penso que se os crentes tivessem profunda paixão pela Bíblia e pelo Senhor da Bíblia estariam imunes a essa coisa de decepção. Porque na Bíblia temos histórias absurdas de pecado pelos patriarcas e líderes de Deus.
Estamos todos no mesmo “barco” de santificação.
Muitas vezes esses “decepcionados” são usuários, arrogantes e detentores da verdade ou leitores equivocados como Paulo afirma, que nos últimos tempos darão ouvidos a espíritos enganadores. São gente que buscam algo para o seu prazer e tentam achar na Igreja ou na Bíblia o que gostam, quando não encontram, mudam levando a afirmação de que estão decepcionados.
É à moda do Século XXI! A decepção que está recheada de relativismo e modismos.
“O ser humano é fogo”, afirmam! E eles são o que? ETs?
São decepcionados com a música, com a pregação e a maior de todas as decepções. Os crentes! Afirmam: “Ninguém foi me visitar ou me deu atenção”. Eu pergunto: E você, visitou ou deu atenção para alguém?
É comum esse papo de que não há comunhão, mas muitas vezes o reclamante é o maior problema. Não fala com ninguém, não se relaciona e nem olha para a Bíblia e depois a culpa é dos outros como dizia Sartre: “O inferno são os outros”. Será mesmo?
Levanto as minhas sobrancelhas quando recebo alguém com esse papo de decepção. Porque daqui a algum tempo serei eu na lista deles em outra igreja.
Quem de fato está vendo algo errado em uma comunidade, procura provocar mudanças apartir de si, e se não der, procura outro canto sem criticar ou colocar a culpa nos outros porque entende que a Igreja ainda é o que move o coração de Deus.

15 maio 2009

Homofobia – A incoerência dos ignorantes!

Tramita no congresso projeto de lei que irá punir ao rigor da lei os que manifestarem suas opiniões contrárias aos homossexuais do Brasil.
O nome dado para amparar a tal lei é HOMOFOBIA.
Fobia é medo sem motivo aparente. Algum pavor ou desconforto sem saber por quê. Homo é abreviação de homossexual, que é gosto pelo igual.
Ora, dizer a todos sem distinção, quando se manifestarem contrários a uma prática que o manifestante é homofóbico é o mesmo que dizer que ele é um doente.
Isso também deveria ser crime passível de punição! Como chamar o outro de doente sem ao menos ter um laudo clínico? Os psiquiatras, psicanalistas e psicólogos serão chamados aos tribunais para atestar que o acusado é homofóbico mesmo? Sobre que anamnese faremos o laudo, já que fobia sempre vem acompanhada de comportamentos aparentes tais como sudorese, tremores e outras manifestações? Quando um discordante do homossexualismo o vê, ele tem ataques?
A palavra homofobia é um termo do glossário psiquiátrico, tal como claustrofobia (medo de lugar apertado), hidrofobia (medo de água) e muitas outras fobias.
Na psicanálise clássica o homossexualismo é visto como uma perversão! Uma inversão de comportamento, tal como é também, o sexo anal e oral. Tudo em que há fixação existe para a psicanálise uma perversão.
Homossexualismo sim é um problema a ser discutido! A norma do conselho de psicologia em proibir seus psicólogos de tratar o homossexual como doente está equivocado, pois é sim e sempre será um distúrbio de comportamento.
Agora, quem vai proibir a psicanálise de falar sobre isso na visão que ela tem disso? Ela não é regulamentada! Seus auspícios estão em seu criador e nas suas idéias! Nos seus livros e textos! Vão apagar o que disseram? Vão assassinar suas teses?
E a igreja, que tem seus conceitos baseados na Bíblia e a Bíblia condena a prática do homossexualismo? Vão também tirar as Bíblias de circulação ou fechar as igrejas?
Os deputados ou relatores deste projeto incoerente deveriam deixar isso de lado e não mexer no que não conhecem.
Se alguém pode criar a terminologia homofóbico, porque então não criamos a heterofobia?
Na compreensão sobre a psique, quem fica a vontade e gosta do relacionamento sexual homo, tem em si o desconforto do hétero. Estou dizendo que se um homossexual fez a sua opção pelo gosto do mesmo sexo é porque o diferente o ameaça, o constrange e não o deixa a vontade. Se for assim, então há o heterofóbico.
Estou dizendo isso sem levar em conta a posição homossexual em afirmar que sua escolha foi e é opcional. Se for assim, como explicar o homossexualismo entre os animais? Também fizeram opção sem ao menos terem vontade ou poder de decisão como os humanos?
Ai sim chegamos à Bíblia! PECADO! Rebeldia contra Deus e sua palavra, por causa da queda trazida a nós pelos primeiros pais.

11 maio 2009

Confissões de Lúcifer


Uma ficção sobre Lúcifer, assim como C.S.Lewis escreveu "Carta do coisa-ruim."


Depois de passar 6.000 anos vagueando pela Terra, aprendi muito da natureza humana, suas fraquezas, virtudes e seus desejos mais secretos.
Tenho consciência que minha causa foi derrotada, entretanto estou trabalhando freneticamente para levar ao destino que me aguarda o maior número possível de pessoas, pois sei que pouco tempo me resta [1].
Não é fácil a vida de um adversário do Todo Poderoso, principalmente porque Ele conta com um exército fiel espalhado pelo mundo inteiro que com suas orações produzem uma reviravolta em todo mal que intento. Felizmente são poucos os que oram de verdade, porque a maioria está mais preocupada consigo mesma, outros começam bem, me incomodam, mas logo desistem, pois não têm perseverança.
Fico admirado com o fascínio que exerço sobre alguns crentes, que falam mais de mim que de Deus. Rio muito quando eles tentam me amarrar, e dizem que naquela cidade eu não entro mais. Pois acaba a oração e eu continuo fazendo as mesmas estripulias. O que esses cristãos não entendem é que não devem lutar contra mim, mas buscar Aquele que tem mais poder que eu.
Quando eu quase destruí a vida de Jó, ele não me dirigiu uma palavra sequer, mas dizia o tempo todo que sua causa estava diante de Deus, e que o seu Redentor vive. Quando humilhei Paulo colocando-lhe um espinho na carne, ele não tentou me acorrentar, mas apresentou sua fraqueza a Deus, que lhe deu vitória. Sinceramente, com gente assim não dá pra lutar.
Tenho prazer especial em atormentar esses que ficam preocupados comigo o dia todo. Eles dizem que me vêem em todos os lugares, até onde eu nem estou.... é muito engraçado. Com tais eu nem me previno, pois sei que são cristãos inseguros da fé que dizem possuir. Eles fazem parte daquele grupo que faz uma boa propaganda de mim, pois julgam que possuo muito mais poder do que realmente tenho e afirmam que fiz coisas das quais nada tive a ver.
Na verdade, eu sou um pobre diabo, condenado e derrotado, mas da forma que falam, é como seu fosse onisciente e onipotente. Será que eles não sabem que eu não posso fazer absolutamente nada sem a permissão do Todo Poderoso? Ah, se não fosse por Ele... mas, tudo bem, a propaganda é a alma do negócio.
Sou constantemente acusado de tirar muita gente da igreja. É mentira! Eles saem por que são levados pelos seus próprios interesses. Não fui eu quem instigou o filho pródigo a sair da casa do pai [2] e Demas abandonou o apóstolo Paulo porque amou mais o mundo do que a Deus [3].
Não tenho pretensão de tirar ninguém da igreja, pelo contrário. Quero deixá-los lá, pois farei de tudo para que sejam frios, apáticos, que fiquem brigando entre si por bobagem, que se dividam, e façam panelinhas entre eles. No que depender de mim farei com que tenham uma vida tão miserável, que quando forem evangelizar ninguém vai querer ter uma vida igual a deles.
Outra estratégia que uso muito é a de fazer com que os valores da igreja se pareçam cada vez mais com o mundo, pois assim quando as pessoas passarem a freqüentá-la, elas não precisarão mudar nada, e continuarão fazendo as mesmas coisas de antes. Não é genial?
Adoro soprar mentiras nos ouvidos das pessoas, afinal quero fazer jus ao meu nome de "pai da mentira". É, eu digo-lhes que são como gafanhotos e eles acreditam, digo-lhes que são uns derrotados e eles nem se levantam da cama, digo-lhes que Deus não os perdoou por tal e tal pecado e eles ficam cheios de culpa.
Confesso também que sinto um enorme prazer em oprimir aqueles que se recusam a perdoar ao seu irmão, pois recebi carta branca do Todo Poderoso para atormentá-los com toda sorte de espíritos malignos [4], dos quais eu sou o principal. E não ponham a culpa em mim, pois só posso fazer isso se o cristão recusar a liberar perdão, pois quando ele perdoa é horrível a sensação de paz daquele coração, e eu saio correndo dali.
Acho muito engraçado quando usam sal grosso e oração forte contra mim. Nem ligo. Agora, o que eu temo mesmo é uma vida santificada. Contra um crente santificado, fiel e que tem a Palavra guardada no coração, desse eu fujo [5].
Como minha hora se aproxima eu estou trabalhando num projeto grandioso para este século. É uma estratégia tão ardilosa que são poucos os que a percebem.. Todos buscam uma divindade para adorar, por isso eu estou dando "Deus" de todos os tipos e para todos os gostos. Eu estou enchendo o mundo de "Deus" para que eles fiquem tão confundidos que não saibam quem é o verdadeiro. Cada um pode ter o seu, do jeito que quiser. Vocês não imaginam como o povo gosta dessas novidades. Tenho queimado as pestanas inventando sacrifícios, novos rituais, e tenho levantado líderes que falam muito de Jesus, mas são meus súditos. Adoro soprar ventos de doutrinas porque os meninos na fé acreditam em tudo.
O meu objetivo com isso? Confundi-los e fazê-los imaginar que estão servindo a Deus. Agora, eu não aceito levar a culpa de tudo sozinho - eu só dou o que eles querem. Eles gostam do brilho, eles buscam glória pra si, eles crêem em todas as formas de misticismo, e eu nunca imaginei que esse povo gostasse tanto de ídolos. Séculos atrás lhes dei um bezerro de ouro, mas agora eles querem ídolos que cantam, que pregam, que profetizam.....
Muitos falam que eu sou feio, e até pintam quadros horríveis dizendo que eu tenho chifres, pêlos e cara de bode. Desde a minha criação sou muito vaidoso e jamais aceitaria ser desta forma. Se vocês ouvissem aquele tal apóstolo Paulo saberiam como eu sou de verdade - sempre fui um anjo de luz, fala mansa, voz agradável, boa aparência e muito convincente [6]. Felizmente são poucos os que me reconhecem.
Para terminar, eu quero dizer a todos que não sou ateu ou agnóstico. Eu creio e tremo diante de Deus [7].. Mas eu não consigo, não consigo me submeter. Submissão significa obediência, e eu não quero ser servo. Aliás, tem muita gente indo comigo que também crê em Deus, pratica seus atos religiosos, freqüenta igreja, e é dessa mesma opinião.

Notas:
[1] Ap 12.12
[2] Lc 15.12
[3] 2Tm 4.10
[4] Mt 18.34-35
[5] Tg 4.7
[6] 2Co 11.14
[7]Tg 2.19

Pr. Daniel Rocha
Pastor da Igreja Metodista

05 maio 2009

Pastoreio na berlinda

O mundo passa por transformações constantes e absolutas e o ministério pastoral também!
Não é a mesma coisa, pastoreio e liderança. Pastorear significa acompanhar com dedicação e zelo, respeitando a velocidade de cada um e seu contexto histórico. Tendo o amor e compaixão necessária para servir de suporte a ovelha, tendo em vista seu crescimento em Cristo. É andar nos passos dos pequeninos e não trazer os pequeninos em nossos passos.
Liderança é promover a direção num sentido visionário do líder, levando os liderados a uma resposta eficaz dentro de uma proposta sugerida. Quando o liderado não satisfaz a visão do líder e nem ao plano apresentado, pode o liderado ser cortado do grupo por desqualificações. É levar o liderado a viver o plano proposto. Não serviu, está fora!
Os dois ministérios são importantes, mas na condução da igreja o que surge nas escrituras é o pastoreio. Liderança é uma palavra moderna que não retrata o pensamento do Novo Testamento e nem o “espírito” do apostolado.
Perceba que os pastores de hoje, embriagados pela visão de liderança, trocam palavras que fazem sentido ao mundo corporativo e não ao pastorado. Gabinete pastoral agora é escritório e nele há uma secretária que muitas vezes serve de tentação para o pastor!
Livros com base bíblica estão sendo lidos pelos executivos e livros de administração estão sendo lidos pelos pastores. O exemplo disso é o “Monge e o Executivo”, livro de muito sucesso na esfera corporativa, mas desenvolvido por um crente. E livros com título de sucesso estão sendo lidos por crentes e escritos pelos pastores.
De tempos em tempos procuro algum texto desenvolvido exclusivamente para pastores, com o fim de salvar a minha alma e meu chamado. Recentemente encontrei David Hansen pela editora Sheed com o titulo: “A arte de pastorear.” Sem o mérito da discussão, pastorear é uma arte mesmo! Um sacerdócio sacrificial! Por quê? Porque neste ofício é necessário que o pastor seja desprovido de ego. David Hansen escreve assustadoramente que o ministério pastoral é uma parábola de Jesus. Neste sentido, o autor chega à conclusão de que o pastor está pronto quando se encontra sozinho como Jesus na cruz ao dizer: “Pai, porque me abandonaste?”
Esta solidão que Hansen se refere é o sentimento de ter sido esquecido por Deus no exercício do ministério. Sentimento este por perceber que os sonhos não estão sendo realizados e por ser abandonado muitas vezes por aqueles que o cercam.
Esse é o maior medo do pastor! Ser abandonado! Por isso que muitos são egóicos, centralizadores e vaidosos. É muito comum encontrar pastores que quando suas ordens não são atendidas mostram as garras. Usam o púlpito para enviar mensagens direcionadas.
Quantas vezes nos sentimos abandonados? Largados no meio do caminho por pessoas que o fim delas era apenas seus objetivos e oportunidades? Pessoas que não viam você, mas sua bolsa! Não via você, mas seus contatos e oportunidades! Mas esse é o ônus do pastorado! Jesus mesmo nos disse que nos enviaria ao meio de lobos! Lobos ferem, arranham e devoram! Somos conduzidos ao matadouro todos os dias. Como lideres não podemos aceitar, mas como pastores não temos escolha.
Nesta direção da concepção de David Hansen, encontro também não só a solidão da cruz, mas a perversidade de Judas. Quantos Judas encontramos pelo caminho? Quantos “Pedros” confrontamos e ouvimos deles que estão conosco até o fim e depois somem? Negam e repudiam quando são descobertos! É comum chorarmos e caminharmos com pessoas que o fim será a traição! Eu mesmo amei e ajudei completamente pessoas que me deram as costas sem motivo algum aparente. “Roubaram” meu tempo para depois desprezarem. Literalmente você é exposto a situações e condições que no futuro poderá ter servido para nada. Você aconselha, gasta tempo, confronta e no fim, recebe uma traição, uma afronta e até mesmo depois de pronto, curado, sarado, ele vai servir em outra igreja. E faz lá, tudo que se negou a fazer aqui!
Quando exercemos o pastoreio temos de sofrer esses percalços como missão cristocêntrica e sentir os cravos, mas quando exercemos a liderança temos de cortar, excluir e trocar. Substituir faz parte do líder, mas insistir e amar é tarefa do pastor. Por isso que Jesus não trocou Pedro. O chamou de volta!
Liderança é competência, pastorado é chamado e vocação! Líderes não são chamados, mas treinados. Pastores são agraciados! Pastor sem o dom do amor é prejudicial a si mesmo!
É comum encontrarmos pastores frustrados, doentes por conta de estarem na função de pastorear, mas tentarem exercer a liderança. É o mesmo que tentar por sal no café! Vai dar errado! David Hansen mesmo alerta para a tentação de ouvir a confissão ou lamúria de uma ovelha e no fim dizermos alguma coisa como líder. O que seria: “Bem meu irmão, o problema é que você deveria...” E enchemos o outro com regrinhas que o líder tem em seu manual. Mas pastorear é tão somente compaixão no sentido de amar, abraçar e interceder. Nós nem sabemos se o irmão queixoso já tentou de tudo e não deu certo! Quando somos pastores e exercemos a liderança construímos um monstro que assola e oprime.
A isso, Hansen atribui que, para ser pastor tem de haver uma total entrega á Deus para poder ser direcionado por Ele e não por regras ou táticas. Nosso livro de cabeceira é a Bíblia e não “A arte da guerra”, “O príncipe” ou “Segredos de Vitórias” e “Seja um vencedor”. Eles podem ser bons e inspiradores, mas com certeza vão desfocar do propósito de pastorear. É o mesmo que beber coca-cola todo dia em lugar de água, pode ser bom, mas o corpo uma hora vai fracassar.
Talvez seja por isso que temos mais em nossas igrejas homens que administram vidas do que pastores. É comum termos igrejas com programas e inúmeros treinamentos que mais se parecem uma empresa de recursos humanos do que humanos com recursos divinos.
Quando a igreja tenta ser uma empresa e uma empresa tenta ser uma igreja, o final disso será desastroso. Haja vista o número de empresas que estão hoje dando atenção à espiritualidade e as igrejas a projetos.
Eu quero muito que minha igreja cresça, mas se crescer na velocidade que gostaria, não serei mais pastor com tempo de ouvir, chorar e abraçar. Serei substituído por uma agenda, por um celular e por secretários que tentarão fazer por mim o que eu mesmo não estou conseguindo. Não preciso dizer que isso é um suicídio né?
Eu sei que temos gente chata, gente ingrata, gente doente, neurótica e possessiva, mas os sãos não precisam de médicos e os pastores devem ser médicos de almas, mas a grande crise é que os que deveriam ser curadores são os loucos por ainda estarem em crise de suas funções e chamado.
Mas também sei que em algum momento a liderança cruza o caminho do pastor!