23 fevereiro 2009
Loucura ou o que é isso ?
Também aprendi com Ap.Paulo que satanás pode se transfigurar de anjo de luz, ou seja, ele pode se passar de anjo que não perdeu a sua glória.
Então, o que sei é que temos de ter muito cuidado com o que dizemos estar vendo ou ouvindo, porque se for contrário a palavra de Deus, pode ser um demônio se passando de bonzinho.
Outra coisa que aprendi foi que nossos cultos são para adorar a Jesus e não aos anjos, mas não é o que muitas igrejas tem feito.
Neste vídeo abaixo, você verá um sujeito que na sua ministração conta sua experiência com um anjo e no momento é “perturbado” por um deles, segundo alega e mostra no vídeo.
Paulo Brito, certa vez pregando numa igreja, repreendeu uma pessoa que no momento do sermão, se levantou falando em línguas. Ele repreendeu e a pessoa caiu endemoninhada. Sua tese é simples! Nada poderá atrapalhar a Palavra de Deus. Se atrapalhar, é demônio!
Bem, o que alguém deveria fazer com esse sujeito do vídeo era isso, mas como não havia irmãos de autoridade no momento, pois todos estavam em ignorância e manipulados pelo referido pregador, a panacéia é deprimente. Para ajudar você leia o dicionário e veja o vídeo até o final ele tem 8 minutos.
Dicionário:
Esquizofrenia: Mente dividida. Ver e ouvir o que não é real e verdadeiro para outros, mas só para si mesmo.
Artista: Pessoa que interpreta ou encena um ato, com o fim de ilustrar uma situação ou divertir os presentes.
Pilantra: Pessoa que encanta, persuade e envolve os ouvintes ignorantes para tirar proveito e vantagens ilícitas.
Endemoninhado: Indivíduo que reage involuntariamente e nem tem controle de seus atos por estar sendo manipulado por uma força estranha adversa e maligna.
Veja o vídeo e use o dicionário!
Dando razão a filosofia!
De repente me deparei com os pensamentos de Sêneca, filósofo romano, contemporâneo de Cristo, que nasceu no ano 4 a.C, e morreu no ano 65 d.C. Foi ele tutor de César e Senador de Roma!
Sêneca me ensinou como lidar com a ira, me levando a entender que a expectativa pode me despertar raiva quando algo em que espero não acontece. Mas com isso me deparo com a Bíblia que diz que a fé é o firme fundamento do que espero e não vejo. Bom, temos aqui um problema, mas prosseguindo no que Sêneca diz, na prática seria por exemplo: alguém como eu, que vive na cidade louca de São Paulo, já esperar ficar preso no trânsito porque seria o normal, então segundo Sêneca, eu não sofreria com a ira. Muito bom! Então, se entendi bem, é só esperarmos o pior que não teremos decepção, pois se algo bom acontecer, será um presente, uma benção. O lado ruim disso é viver uma vida de pessimismo, mas reconheço que em alguns casos ajuda, como por exemplo: não esperar nada bom dos outros, pois os homens podem nos decepcionar e irão decepcionar. Conforta não é mesmo?
Outra coisa que Sêneca percebeu é que os ricos são os mais propensos a frustrações e iras, porque diz ele, que os ricos estão acostumados a pagarem por serviços e quando não saem exatamente como queriam, são os mais explosivos e intemperantes, cheios de ira. Hum, interessante, pois a base de Sêneca foi exatamente o ambiente em que ele viveu. Ele viu um amigo jogar um garçom no tanque de moréias (peixe cobra) pelo simples fato dele quebrar um copo.
Bem, o que sei é que neste ponto a Bíblia dá muita razão a ele, porque quando Thiago manda alertar aos ricos deste presente século a não confiarem nas riquezas (Tg.5.1-6), ou adverte o pastor a não dar assento nobre para eles nas sinagogas (igreja), já está em sintonia com Sêneca, porque se o rico ficar frustrado com você, você viverá o pior nesta vida e experimentará o sabor da ira dele, como seu amigo.
Mas contudo, é melhor ser inimigo do rico do que inimigo de Deus, porque dura coisa é cair nas mãos do Deus vivo.
Mas que Sêneca tá certo, isso tá!!!
18 fevereiro 2009
Cada um no seu quadrado
“Ado,aado, cada um no seu quadrado..”
Subitamente decorei essa música que se alastrou pelas rádios e invadiu os “karaokês” em festas de família e bares da cidade.
Bem, eu acredito que a música pega e faz sucesso, por “ns” fatores, alguns eu consigo discernir, tais como: Batida, letra, ou sentimento público.
No caso dessa música eu acredito que embora a batida seja ritmada, o fácilita a memorização, a idéia é espelhada no sentimento coletivo da sociedade de cada um estar vivendo dentro do seu espaço, e com isso não invadir o alheio.
Na brincadeira da música em questão, temos a formatização do enredo que a cada segundo é trocado por uma situação em que todos devem imitar, mas cada um dentro do seu quadrado.
O que é isso?
Bem, aqui temos o efeito singular da música que nos adverte que está fora da brincadeira quem não sabe imitar e muito mais quem não está no seu quadrado definido.
A questão é que cada um vive assim na prática!
A igreja tem hoje esse perfil! Cada um no seu quadrado!
Alguns cristãos buscam primeiro a cura da sua “dor de barriga” para depois se sobrar tempo, ajudar o outro.
A insensibilidade é muito grande hoje!
Sentir a dor do outro é muito difícil num contexto que a música que faz sucesso é a que propõem cada um no seu quadrado.
Converso com um amigo pastor, que sua história se parece com a minha, e é comum ouvir dele que as pessoas não querem se envolver com a obra.
Não querem se comprometer e nem assumir riscos!
Então, só nos resta cantar o refrão: “ ado,aado, cada um no seu quadrado!”