John Maxwell estará no Brasil iniciando um projeto de treinar um milhão de líderes.
Eu particularmente acho esse “cara” com todo respeito, um motivador por excelência. Alguns de seus livros leio e termino com o coração inflamado, mas treinar um milhão de pessoas pra que?
A igreja já está cheia de gente que quer aparecer, mandar e desfilar posando de líder, nós estamos precisando de servos, lavadores de banheiro, motoristas, ajudantes e pastores, não de gerentes ou recursos humanos.
Liderar nunca foi o projeto de Jesus! Ele ensinou a servir que é muito diferente do que entendemos sobre liderança.
No tempo do Mestre, havia também milhões de pessoas e ele preferiu chamar apenas doze “cabeçudos” pecadores e viver com eles por três anos, porque na ótica de Jesus, treinar os futuros “líderes” de igrejas seria influenciar no caráter deles e não dar palestras.
A formação dos chamados “lideres” era dedicação total dia-a-dia porque a visão interna de mundo deveria ser alterada. Jesus comia, dormia e vivia com eles. As palestras eram dadas para o povão e a formação de “liderança” no modelo de Jesus não era intrinsecamente motivação ou encorajamento, muito pelo contrário, certa feita liberou-os para irem embora, porque duro era o seu discurso. Jesus queria mudar o caráter e não ensinar o “pulo do gato”.
O que tenho visto de palestras sobre liderança, é mais mimo e paternidade. Receita de como fazer crescer a igreja e auto-ajuda. Acredito que ouvir um pouco sobre essas coisas pode ajudar em alguma coisa. Paulo nos orientou a ouvir tudo e reter o que é bom, mas treinar liderança não é o que a igreja está precisando no momento. A igreja precisa de caráter, compromisso e submissão.
Nós precisamos de gente que ouça os aflitos, caminhe com os desanimados e viva com os excluídos. A igreja não precisa de gerentes de RH ou vendedores de motivação que muitas vezes deprecia o perdido que não consegue erguer a cabeça.
Maxwell é um bom motivador, mas a igreja precisa de pastores!
Seria melhor organizar treinamento para um milhão de pastores, que é a urgencia da igreja.
Um milhão de líderes pra ensinar o que depois? Arrogância? Empáfia?
Vai ser difícil pastorear essa turma depois, que pensa que sabe tudo. Deus me livre!
23 abril 2008
21 abril 2008
O caso Isabela Nardoni
Sei que o Brasil e o mundo estão “boquiabertos” com o caso da menina Isabela. Uma criança a mercê de pais que não controlam seus temperamentos e descarregam na criança suas raivas, traumas e neuroses.
Com isso, surgem os que nada sabem sobre disciplina e aproveitam este momento para dizer que pais que batem nos seus filhos deveriam ser presos, como foi o depoimento de Xuxa, a dita rainha dos baixinhos.
É claro que ela nada sabe deste texto e muito menos o que é disciplina.
"A estultícia está ligada ao coração da criança, mas a vara da correção a afugentará dela." (Provérbios 22 : 15)
É claro que o caso Isabela não foi isso, porque a disciplina salva, não mata, pois quem mata são os nossos ódios misturados a disciplina.
Enfim, chorei e choro toda vez que vejo a matéria e o caso sendo desvendado. Mas desde o início não duvidei que os pais que estavam com ela naquela noite são os responsáveis pelo que ocorreu. Só nos resta saber como e porque fizeram isso. A insistência do casal Nardoni em dizer que havia uma terceira pessoa na casa é fantasiosa. O único que saberá dessa pessoa é o psicanalista, porque a terceira pessoa está apenas na cabeça do casal.
Isabela é a “ponta do iceberg” que a imprensa não dá a menor atenção. Quantas crianças são maltratadas pelos pais? Essa menina veio a falecer, e aquelas crianças que não falecem, mas a mente está seriamente comprometida com a morte? São maltratadas mentalmente de forma que crescem “mortas” ao ponto de não conseguirem produzir alguma coisa. São fúteis e desprovidas de vida. Múmias ambulantes dominadas pelos medos e frustrações.
Sem querer fazer apologia da morte, pelo menos a Isabela não será mais vítima de pessoas doentes. E as outras que estão aí sendo mortas todos os dias pelo abuso sexual de “coronéis” e pelo descaso dos pais, pois não tem nada pior do que a omissão e falta de amor. Vítimas de políticos que as usam apenas como propaganda para seus momentos de campanha. Quando participei da política Brasileira no passado, via inúmeros desses políticos beijando as crianças sem ao menos depois de eleitos pensarem nelas ou fazerem algo por elas. Quem mata mais, os Nardonis ou os governantes? Os Nardonis escondem neste momento os políticos omissos e a política capitalista que priva de alimento os pequenos. Enquanto a imprensa foca diariamente o caso Isabela, o mundo continua matando de fome e de omissão nossas crianças que nunca ouvi falar e nunca ouvirei, porque a mídia não se interessa por elas juntamente com os governantes.
Por enquanto, digo à mãe que ficou sem sua menina, aos avôs e tios, confiem no SENHOR Jesus, porque Ele é o único que pode consolar como prometeu que faria.
Com isso, surgem os que nada sabem sobre disciplina e aproveitam este momento para dizer que pais que batem nos seus filhos deveriam ser presos, como foi o depoimento de Xuxa, a dita rainha dos baixinhos.
É claro que ela nada sabe deste texto e muito menos o que é disciplina.
"A estultícia está ligada ao coração da criança, mas a vara da correção a afugentará dela." (Provérbios 22 : 15)
É claro que o caso Isabela não foi isso, porque a disciplina salva, não mata, pois quem mata são os nossos ódios misturados a disciplina.
Enfim, chorei e choro toda vez que vejo a matéria e o caso sendo desvendado. Mas desde o início não duvidei que os pais que estavam com ela naquela noite são os responsáveis pelo que ocorreu. Só nos resta saber como e porque fizeram isso. A insistência do casal Nardoni em dizer que havia uma terceira pessoa na casa é fantasiosa. O único que saberá dessa pessoa é o psicanalista, porque a terceira pessoa está apenas na cabeça do casal.
Isabela é a “ponta do iceberg” que a imprensa não dá a menor atenção. Quantas crianças são maltratadas pelos pais? Essa menina veio a falecer, e aquelas crianças que não falecem, mas a mente está seriamente comprometida com a morte? São maltratadas mentalmente de forma que crescem “mortas” ao ponto de não conseguirem produzir alguma coisa. São fúteis e desprovidas de vida. Múmias ambulantes dominadas pelos medos e frustrações.
Sem querer fazer apologia da morte, pelo menos a Isabela não será mais vítima de pessoas doentes. E as outras que estão aí sendo mortas todos os dias pelo abuso sexual de “coronéis” e pelo descaso dos pais, pois não tem nada pior do que a omissão e falta de amor. Vítimas de políticos que as usam apenas como propaganda para seus momentos de campanha. Quando participei da política Brasileira no passado, via inúmeros desses políticos beijando as crianças sem ao menos depois de eleitos pensarem nelas ou fazerem algo por elas. Quem mata mais, os Nardonis ou os governantes? Os Nardonis escondem neste momento os políticos omissos e a política capitalista que priva de alimento os pequenos. Enquanto a imprensa foca diariamente o caso Isabela, o mundo continua matando de fome e de omissão nossas crianças que nunca ouvi falar e nunca ouvirei, porque a mídia não se interessa por elas juntamente com os governantes.
Por enquanto, digo à mãe que ficou sem sua menina, aos avôs e tios, confiem no SENHOR Jesus, porque Ele é o único que pode consolar como prometeu que faria.
18 abril 2008
Fazendo para Jesus
No encontro de comemoração dos 10 anos do Projeto Timóteo, ministério que visa à amizade entre pastores, (raridade) ouvimos de Ariovaldo sobre adoração, que adorar a Deus é de dentro. Na alma e no coração! Se fizermos as coisas no pastorado visando resultado das pessoas nós vamos nos frustrar.
Acredito que como pra mim e para muitos que lá estavam, foi um bálsamo, porque quer queiramos ou não, pastoreamos visando “lucros”. Queremos que as coisas funcionem e somos desafiados pelos ministérios americanos (veja meu artigo abaixo) a fazermos que as coisas funcionem certinho e lidar com gente não é o mesmo que máquinas como os gringos insistem em nos fazer acreditar.
Pastoreamos as ovelhas de Deus. Ariovaldo nos disse que todo pastor é pastor auxiliar, co-pastor, porque o titular sempre será Jesus. Pastoreamos pra Ele. Fazemos as coisas por amor a Ele. Se não olharmos pra Ele iremos nos frustrar. Por isso que alguns têm saído pelos fundos da igreja, porque olharam pros outros perdendo de vista o Senhor.
A igreja é Dele e a obra também!
Foi bom ouvir isso, porque a luta nossa pastoral é focar nas pessoas que sempre nos frustrarão como nós frustramos. Jesus é o nosso alvo!
Infelizmente os ministérios de outros países querem nos empurrar goela abaixo seus truques de fazerem as coisas funcionarem. Já não bastava os livros e kits para agora trazerem até roupa imitando um pastor da Califórnia com aquelas camisas florida estilo gringo em terra alheia.
Ouvir Ariovaldo é sempre novidade e profundidade como ele nos faz refletir olhando pra dentro e deixando os outros de lado.
Olhemos pra Jesus amigos, pra Jesus!
Acredito que como pra mim e para muitos que lá estavam, foi um bálsamo, porque quer queiramos ou não, pastoreamos visando “lucros”. Queremos que as coisas funcionem e somos desafiados pelos ministérios americanos (veja meu artigo abaixo) a fazermos que as coisas funcionem certinho e lidar com gente não é o mesmo que máquinas como os gringos insistem em nos fazer acreditar.
Pastoreamos as ovelhas de Deus. Ariovaldo nos disse que todo pastor é pastor auxiliar, co-pastor, porque o titular sempre será Jesus. Pastoreamos pra Ele. Fazemos as coisas por amor a Ele. Se não olharmos pra Ele iremos nos frustrar. Por isso que alguns têm saído pelos fundos da igreja, porque olharam pros outros perdendo de vista o Senhor.
A igreja é Dele e a obra também!
Foi bom ouvir isso, porque a luta nossa pastoral é focar nas pessoas que sempre nos frustrarão como nós frustramos. Jesus é o nosso alvo!
Infelizmente os ministérios de outros países querem nos empurrar goela abaixo seus truques de fazerem as coisas funcionarem. Já não bastava os livros e kits para agora trazerem até roupa imitando um pastor da Califórnia com aquelas camisas florida estilo gringo em terra alheia.
Ouvir Ariovaldo é sempre novidade e profundidade como ele nos faz refletir olhando pra dentro e deixando os outros de lado.
Olhemos pra Jesus amigos, pra Jesus!
14 abril 2008
Para não esquecer!
Essas igrejas que importam ministério de fora, nos fazem sentir que somos uma porcaria.
Digo isso porque quando recebo relatório delas, comprovo que tudo funciona redondo. Não é Skol, mas funciona assim. Nessas igrejas todo mundo trabalha, os ministérios andam, os orçamentos são folgados e as apresentações teatrais, ou melhor, o culto domingo, é extremamente empolgante. Não é profundo, mas é empolgante! Não toca o coração, mas toca os olhos. Entretêm bem! Distrai loucamente! Faz as pessoas sentirem que não perderam a viagem.
Para importar o ministério que funciona, é preciso comprar o kit. Livros, apostilas e parafernália administrativa. É preciso fazer do jeitinho que ensinam. A idéia que tenho é que eles pensam que as pessoas são idênticas das outras. Se programadas conforme o kit, tudo irá dar certo, porque as pessoas são em séries como a linha de montagem das indústrias. É a revolução industrial que chegou às igrejas.
Como havia dito no inicio, me sinto uma porcaria sendo pastor vendo esses deslumbrantes ministérios. Na minha igreja as pessoas entregam ministérios horas antes de eles entrarem em ação. Na minha igreja as pessoas freqüentam um domingo sim e outro não. Na minha igreja, quando os pecados são revelados elas mudam de igreja. Na minha igreja para uma programação dar certo é um parto. Um trabalhão! Um amigo meu, também pastor, me disse que na sua igreja as pessoas não trabalham, mas vivem reclamando que nada acontece. Como se igreja tivesse que acontecer alguma coisa. Uma coisa interessante que tenho percebido é que os que mais dão trabalho na igreja, não são dizimista. Curioso né?
Eu não acredito nestes ministérios que funcionam! Simplesmente pelo fato deles não funcionarem como a propaganda diz. Porque igreja não é lugar das coisas funcionarem. Acho que os líderes desses ministérios se esqueceram que igreja é lugar de pecador. A impressão que tenho é de que o Apóstolo Paulo perdeu em não ter nascido e desenvolvido ministério no século XXI para aprender com eles um jeito novo de fazer igreja. Se Paulo tivesse conhecido esses ministérios e líderes modernos, teria muito que aprender. Principalmente em não arrumar confusão com a sinagoga. Principalmente em não ser duro demais com as pessoas, afinal, elas precisam ficar na igreja.
Essas igrejas de propósito, rede ministerial e grupos de doze, são puro entretenimento. Não acredito numa vírgula nisso. Esse modelo gerencial de pessoas e não pastoral é bobagem olhando para o modelo do Novo Testamento. Pastor não é gerente minuto, nem vendedor de idéias criativas. A impressão que tenho é de que estamos envergonhados com o ministério modelo bíblico e por isso foi criado esse modelo empresarial de ser igreja. Um amigo me falou que numa dessas igrejas grandes da zona sul de São Paulo, os pastores tem de entregarem planejamento para até 2010. Alguns não agüentam mais viverem no ministério como se fossem empregados de uma multinacional. Que no fundo são! Salário é alto, mas a alma tá vendida.
Perceba que cada vez mais os empresários e executivos estão lendo livros sobre espiritualidade e os pastores lendo livros de administração. Alguma coisa errada está acontecendo. Executivos lêem “o Monge e o Executivo”, os pastores lêem “administrando o seu tempo”. “Modelo de administração de Jesus”. “Degraus de poder para o sucesso”. Uma infinidade de livros auto-ajuda para pastores e líderes evangélicos. A bíblia está para os empresários!
O que acontece é que quando uma pessoa não produz nada na igreja ela é prontamente descartada porque não serve. Pastores de sucesso só dão o seu tempo para quem produz. Ovelhinha complicada, machucada e infeliz, não terá ajuda pastoral. Cada vez mais esse modelo norte-americano que invadiu nossas igrejas modelando pastores almofadinhas com pinta de executivo, todo engomadinho, posando de riquinho, com caneta Montblanc no bolso, palm top no outro e celular de último tipo, tem ocupado nossos púlpitos sem profundidade e coração pastoral. É muita lorota, como diz um amigo carioca!
O futuro disso, são pessoas quebradas, infelizes e frustradas procurando um cantinho pequeno, comunitário, sem cobranças e sem agenda. Um lugar para se assentar sobre a relva. Lugar simples, modesto, amoroso e na contramão da produtividade e da festividade oca.
Não se esqueçam que a fé não é de todos e o ministério não é negócio!
Já dizia o atrasado Paulo do século passado, muito passado!
Digo isso porque quando recebo relatório delas, comprovo que tudo funciona redondo. Não é Skol, mas funciona assim. Nessas igrejas todo mundo trabalha, os ministérios andam, os orçamentos são folgados e as apresentações teatrais, ou melhor, o culto domingo, é extremamente empolgante. Não é profundo, mas é empolgante! Não toca o coração, mas toca os olhos. Entretêm bem! Distrai loucamente! Faz as pessoas sentirem que não perderam a viagem.
Para importar o ministério que funciona, é preciso comprar o kit. Livros, apostilas e parafernália administrativa. É preciso fazer do jeitinho que ensinam. A idéia que tenho é que eles pensam que as pessoas são idênticas das outras. Se programadas conforme o kit, tudo irá dar certo, porque as pessoas são em séries como a linha de montagem das indústrias. É a revolução industrial que chegou às igrejas.
Como havia dito no inicio, me sinto uma porcaria sendo pastor vendo esses deslumbrantes ministérios. Na minha igreja as pessoas entregam ministérios horas antes de eles entrarem em ação. Na minha igreja as pessoas freqüentam um domingo sim e outro não. Na minha igreja, quando os pecados são revelados elas mudam de igreja. Na minha igreja para uma programação dar certo é um parto. Um trabalhão! Um amigo meu, também pastor, me disse que na sua igreja as pessoas não trabalham, mas vivem reclamando que nada acontece. Como se igreja tivesse que acontecer alguma coisa. Uma coisa interessante que tenho percebido é que os que mais dão trabalho na igreja, não são dizimista. Curioso né?
Eu não acredito nestes ministérios que funcionam! Simplesmente pelo fato deles não funcionarem como a propaganda diz. Porque igreja não é lugar das coisas funcionarem. Acho que os líderes desses ministérios se esqueceram que igreja é lugar de pecador. A impressão que tenho é de que o Apóstolo Paulo perdeu em não ter nascido e desenvolvido ministério no século XXI para aprender com eles um jeito novo de fazer igreja. Se Paulo tivesse conhecido esses ministérios e líderes modernos, teria muito que aprender. Principalmente em não arrumar confusão com a sinagoga. Principalmente em não ser duro demais com as pessoas, afinal, elas precisam ficar na igreja.
Essas igrejas de propósito, rede ministerial e grupos de doze, são puro entretenimento. Não acredito numa vírgula nisso. Esse modelo gerencial de pessoas e não pastoral é bobagem olhando para o modelo do Novo Testamento. Pastor não é gerente minuto, nem vendedor de idéias criativas. A impressão que tenho é de que estamos envergonhados com o ministério modelo bíblico e por isso foi criado esse modelo empresarial de ser igreja. Um amigo me falou que numa dessas igrejas grandes da zona sul de São Paulo, os pastores tem de entregarem planejamento para até 2010. Alguns não agüentam mais viverem no ministério como se fossem empregados de uma multinacional. Que no fundo são! Salário é alto, mas a alma tá vendida.
Perceba que cada vez mais os empresários e executivos estão lendo livros sobre espiritualidade e os pastores lendo livros de administração. Alguma coisa errada está acontecendo. Executivos lêem “o Monge e o Executivo”, os pastores lêem “administrando o seu tempo”. “Modelo de administração de Jesus”. “Degraus de poder para o sucesso”. Uma infinidade de livros auto-ajuda para pastores e líderes evangélicos. A bíblia está para os empresários!
O que acontece é que quando uma pessoa não produz nada na igreja ela é prontamente descartada porque não serve. Pastores de sucesso só dão o seu tempo para quem produz. Ovelhinha complicada, machucada e infeliz, não terá ajuda pastoral. Cada vez mais esse modelo norte-americano que invadiu nossas igrejas modelando pastores almofadinhas com pinta de executivo, todo engomadinho, posando de riquinho, com caneta Montblanc no bolso, palm top no outro e celular de último tipo, tem ocupado nossos púlpitos sem profundidade e coração pastoral. É muita lorota, como diz um amigo carioca!
O futuro disso, são pessoas quebradas, infelizes e frustradas procurando um cantinho pequeno, comunitário, sem cobranças e sem agenda. Um lugar para se assentar sobre a relva. Lugar simples, modesto, amoroso e na contramão da produtividade e da festividade oca.
Não se esqueçam que a fé não é de todos e o ministério não é negócio!
Já dizia o atrasado Paulo do século passado, muito passado!
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